Sobre Sexo sem Presença
O dia que ele estava dentro de mim… mas eu não estava lá

Sim, tigre. Essa é a Carta 4 do Diário da Dama Lore.
Uma carta escrita para os homens.
Direto das minhas memórias mais íntimas e verdadeiras…
Se essa é a primeira carta que você está lendo, recomendo fortemente que pare aqui por um instante — e comece pela Carta 1, depois siga para a Carta 2 e a Carta 3.
Cada uma delas é parte de um caminho — e te prepara para o que vai sentir aqui.
Se você já passou por essas cartas… siga comigo.
No Diário completo, compartilho meus manuscritos mais intensos sobre desenvolvimento masculino, potência sexual, libido natural, transmutação e memórias íntimas que transformam.
E hoje, eu quero te contar algo.
Sim, já aconteceu comigo.
Já aconteceu de o corpo dele estar dentro de mim… mas eu estar absolutamente fora dali.
Por que pessoas fazem sexo sem presença?
Foi carência.
Foi solidão.
Foi bebida.
Foi bebida misturada a outras coisas…
Mas sobretudo foi fuga.
Fuga da realidade.
Realidade que, te confesso, ainda carregava o trauma do modo como eu perdi minha virgindade. (Assunto dos traumas é pra outra carta…)
Mas essa é a verdade:
Memórias não ressignificadas ficam dentro da gente. E isso, embora seja triste, também pode ser curador.
Curador quando a gente reconhece. E toma a decisão de fazer diferente.
Sexo por sexo é puro desespero
Foi nessa época que escrevi meu livro de autoajuda:
“O Poder do Agora Mudou Minha Vida.”
Eu morava em Florianópolis. Conheci um cara que fazia medicina.
Sinceramente? Nem lembro o nome dele.
Mal o conhecia. Estávamos numa festa. Eu tinha bebido.
Não é desculpa. É fato. Nunca tive resistência para bebida. Eu sabia disso, mas precisava esquecer – e fiz para tentar esquecer.
Bebida é ótima para quem precisa esquecer. E péssima porque você nunca esquece de verdade.
Eu me sentia sozinha. Perdida.
E esse futuro médico apareceu: sorrindo, brincando, convidando pra ir pra casa dele — como muitos de vocês fazem.
E eu, totalmente perdida em meus medos, traumas e inseguranças, aceitei.
Mas foi um lixo.
Pra te falar a verdade, eu resumiria tudo nessas quatro letras:
L-I-X-O.
Aquilo não foi sexo. Não foi porque tinha sido nada de chegar lá rápido ou sofrer de desce e sobe. Não, não houve nada disso.
Eu só não estava lá, mesmo com ele completamente dentro de mim.
Não desejo essa sensação para ninguém. Foi um desespero disfarçado.
De mim, que me sentia perdida. Dele, que se sentia desesperado.
Eu não fazia amor. Eu fugia da dor. E ele não fazia sexo. Ele fugia do próprio instinto.
Sexo saudável é sexo com consciência
E é sobre isso que eu quero te falar hoje.
Porque um sexo sem alma fere os dois lados.
Não foi bom pra ele. Foi pior ainda pra mim.
E essa é uma grande lição dessa fase desesperada.
A entrega só é verdadeira quando a mulher está inteira.
Repito:
A entrega só é verdadeira quando a mulher está inteira.
Foi lá em Floripa que eu aprendi este tesouro:
“O corpo sem alma é como um altar profanado.”
Mas eu aprendi. E a minha virada foi entender que:
- A cura começa quando a gente para de aceitar metades.
- Quando você escolhe presença antes de performance.
- E quando você decide que ficar sem roupa diante de alguém… não é só ser tocado ou tocar..
É ser reconhecida. E reconhecer.
Agora, te pergunto:
Você já esteve com uma mulher que não estava lá? Já sentiu esse vazio?
Ou… será que foi você que estava com ela… mas nunca esteve por inteiro?
Talvez esteja na hora de olhar. Não só pra ela. Mas pra você. E pra ressignificação de toda a sua história.
Como eu fiz com a minha.
Tigre…
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Porque sim…eu sou a Mestra da Transmutação e a Professora que eles não esquecem;
Com carinho, sabedoria, luz e amor.
Sua Tigresa & Dama Lore.
Quer ir além? A próxima carta espera por você...
Na Carta 5, eu compartilho a fantasia sexual que mudou a minha vida — verdadeira, poderosa e cheia de desejo transmutado. É a Carta #5 – A fantasia sexual de Lorene Patigra .
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